A Dança e o Teatro

Dancar e um questão de sopro.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Livre pra dançar!



Danço;dou um passo pro alto;
até tocar o céus..
Danço com os anjos ,fico mais perto de Deus
Faço pirueta e salto,rasgo véus.

Giro nas nuvens...
Danço a musica que clama liberdade
se eu cair que caia nos braços do pai...
se eu chorar que seja de felicidade.

Nenhuma lágrima de dor...
Nem tristeza ,nem sofrimento
Voar em paz nas asas do senhor..
Dançar "embriagada" do mais perfeito amor.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Um pouco da história do teatro popular!

Conheça um pouco da História do teatro popular.

No final dos anos 1950, surge um público interessado em ver abordadas, no palco, questões políticas em contexto nacional. Para isso, os novos dramaturgos buscam na pobreza do interior e da periferia o protagonista ideal. Nasce assim uma tendência que seria predominante nos anos seguintes. Jorge Andrade, Gianfrancesco Guarnieri, Oduvaldo Vianna Filho, Paulo Pontes, Dias Gomes, Antônio Callado, Augusto Boal, Millôr Fernandes, fazem parte de uma geração que descobre nos problemas sociais a fonte de sua dramaturgia. No dizer de Paulo Pontes, o povo é "a única fonte de identidade nacional". Entende-se esse povo como aquele que é explorado, que leva uma vida à margem dos meios de produção e do saber. A idéia de que os fracos, unindo-se, derrotam os fortes, ganha muitas versões. Os heróis que morrem por uma causa coletiva - Lampião, Antônio Conselheiro, Padre Cícero, Zumbi, Tiradentes - merecem várias peças.

Nessa tendência podem-se identificar duas vertentes - uma de caráter regionalista e outra de caráter ideológico. Ariano Suassuna e João Cabral de Melo Neto podem ser incluídos no que Décio de Almeida Prado identifica como a Escola do Recife, que atravessa vários estilos e períodos históricos, desde Hermilo Borba Filho a Luiz Marinho. Nas peças de Suassuna, o povo é capaz de enfrentar o poder e até de vencê-lo. O nacionalismo é aqui uma conseqüência do regionalismo. Em 1947, dez anos antes do sucesso de Auto da Compadecida, Hermilo Borba Filho fornece um caudaloso argumento a esta vertente: "Todo o Nordeste é um drama de primeira grandeza [...]. É o povo sofrendo, é o povo sendo explorado, é o povo lutando. São dramas do povo, que a ele interessam, que ele compreende. [...] O teatro precisa conquistar a alma do povo".1

Em 1960, a fundação do Centro Popular de Cultura da UNE - CPC, marca o início de uma prática teatral voltada para a revolução social. Enquanto a vertente regionalista atribui ao teatro a tarefa de promover sua popularização, no sentido de ir para onde o povo está e falar sua língua, o teatro revolucionário praticado pelo CPC pretende ensinar ao povo um novo vocabulário, dando a ele uma visão política sobre sua vida. Se o teatro regionalista cultiva a religiosidade por fazer parte da cultura popular, o teatro revolucionário a bane por ser instrumento das classes dominantes para promover a resignação.

O golpe militar de 1964 interrompe a prática do CPC e seus dramaturgos migram para o Grupo Opinião. No final da década de 1960, o Teatro de Arena e Opinião serão os responsáveis pelas mais importantes peças e encenações na linha de um teatro brasileiro voltado para os problemas sociais.

Na segunda metade da década de 1970, considerando que a censura, o teatro de vanguarda e o teatro comercial promovem um "vazio cultural" na história brasileira, intelectuais e artistas se reúnem em prol de um teatro nacional-popular. O movimento retoma os princípios de uma dramaturgia crítica e realista, cujos melhores exemplos são Gota d'Água, de Paulo Pontes e Chico Buarque, 1975, e O Último Carro, de João das Neves, 1978.

Surgidos na década de 1990, os grupos Folias d'Arte, a Companhia do Latão e a Companhia de Arte e Malas-Artes são alguns representantes voltados a essa tendência, demonstrando que uma visão específica do "popular" ainda permanece em cena. Fruto dos tempos da censura e repressão, o teatro popular também tem seu lugar nos dias de hoje, recontextualizado para uma circunstância política globalizada e neoliberal.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Jardim do inimigo parte I do gupo Jeovanissi

Vale a pena assistir!Palavras de Deus com bom humor!

domingo, 15 de maio de 2011

A dança da vida.Qual sua dança?


Certa manhã, uma artista correu para chegar a tempo de embarcar no avião,mas estava atrasado e perdeu o vôo.Mais tarde naquela manhã, ele ouviu a notícia:o avião tinha caído.Todos a bordo morreram.


Muitas vezes ouvimos relatos de pessoas que escaparam por um triz de um acidente fatal.As pessoas costumam dizer:"Não era hora de ele morrer".Quando alguém morre, dizem:" Chegou a hora dele".Talvez você acredita que o destino de uma pessoa já está traçado desde o nascimento.Ou,que as más ações de uma vida anterior são punidas nesta vida.
Você deve estar se perguntando,O que isso tem a ver com dança?Se olharmos com os olhos nús;ou seja, sem máscaras veremos que a vida dança conforme o ritmo que é lhe é oferecido.Todavia,ELA é justa e passível de mudanças.Nossos conceitos são influenciados pelo contexto em que estamos inseridos;temos o direito de conceituar o que acharmos necessário.
Usando a dança como uma metáfora ,obviamente-quero dizer que o estilo de dança que escolhemos dançar pode ser decisivo em nossa vida.Mas ,se necessário,sempre há tempo para mudar o ritmo.
Tem pessoas que acreditam que, se praticarem o bem e cumprirem certos rituais religiosos, poderão alterar seu destino.Mudar sua dança!

Preste atenção:se uma pessoa acredita que seu destino é governado por uma lei que julga as ações,então quem estabelece executa essa lei?Neste caso, ela pode mudar sua dança?Imaginamos que ao visitar um pais estrangeiro você percebe que existe um abrangente conjunto de leis de trânsito com um sistema de recompensas e punições.Concluiria que essas leis estão ali por vontade própria e que elas funcionam sem que alguém as execute?

Agora;se o a forma de vida que levamos é o resultado das ações praticadas ;como se alguém cometeu um pecado na sua suposta vida anterior e por isso está sofrendo,como ela pode corrigir o problema?Se ela não sabe porque está sofrendo, como o sofrimento a tornará uma pessoa mais forte?Será que isso é justo?

Um exemplo:pense numa criança que costuma mentir.Como seu pai pode esperar que o filho aja de modo diferente se não disser que o filho fez de errado?Desse modo,sem saber que mentir é errado,ele nunca se dará conta de que precisa parar de mentir.Será que isso seria bom e justo para ele?

Tem sentido voce sofrer por algo que não sabe nada a respeito?Você tem escolha.Pode aceitar isso como sua "sorte" na vida.Neste caso,você não tem o direito de dançar outro estilo.Certo?

A bíblia diz que quando uma pessoas morre,ela não é capaz de pensar ou trabalhar.Obvio!E,ela tem uma alma imortal e , por isso, não pode nascer de novo como outra pessoa.Logo, não existe vida passada.

"Os viventes estão côncios de que morrerão; os mortos, porém , não estão côncios de absolutamente nada...Tudo que a tua mão achar para fazer,faze-o com o próprio poder que tens, pois não há trabalho, nem planejamento, nem conhecimento, nem sabedoria na sepultura, o lugar para onde vais.(Eclesiastes 9:5,10).

Então , porque alguns sofrem calamidades e outros não ne?Eclesiastes 9;11 diz: "O tempo e o imprevisto sobrev~em a todos eles.Vale lembrar que calamidades também são causadas por pessoas.Eclesiastes 8:9 diz: "Homem tem dominado homem para seu prejuízo"

Portanto, o estilo de vida de uma pessoa pode trazer más conseqüências.Por isso é importante escolhermos bem a musica em que vamos dançar."O que o homem semear,isto também ceifará".(Galátas 6:7).


Há mais de 2 mil anos atrás, Jesus disse que nação se levantará contra nação e ereino contra reino,e haverá escassez de víveres e terremotos num lugar a pos outro...o amor na sua maioria esfriará(2Timóteo 3:1;Mateus 24:12)

Contudo, há esperança de uma nova dança!

Quem tiver preserverado até o fim é o que será salvo.(Jesus)
Deus enxuga dos seus olhos toda lágrima,pode mudar seu passo.Pode mudar sua dança para melhor!

Sua vida pode ser totalmente transformada!...Não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor.As coisas velhas já se passaram.(Apocalipse 21:4).
Sem dúvida, essa é realmente uma boa noticia!

Mas para isso, você precisa entender que seu futuro não é controlado pelo destino.Ao contrário, ele depende das escolhas que você faz agora.Qual a dança que você tem dançado?

"Tomo hoje os céus e a terra por testemunhas contra vós de que pus diante de ti a vida e a morte, a bençao e a invocaçao do mal;e tens de escolher a vida para ficar vivo, tu e tua descendência.(Dt 30:19)




sexta-feira, 13 de maio de 2011

A danca na escola,pode ser uma faca de dois gumes.


A educação dos corpos na escola esta alem do entendimento do corpo,como apenas um um material resultante da acao da natureza.
O corpo e um instrumento cultural.Tem sua construcao no contexto em que esta inserido, sendo produzido nas relações que ali se estabelecem na medida em que os significados culturais que cada grupo social estabelece para si, se inscrevem no corpo.Isso possibilita identificar o que é considerado, por exemplo, bonito ou feio, magro ou gordo, atlético ou raquítico, apto ou inapto.
Esta ideia,precisa estar clara nas escolas e requer bastante atencao,onde circulam discursos e práticas que educam os sujeitos tanto para a inclusão como para exclusão, para a competição e para a colaboração ou ainda para serem expressivos ou embotar sua expressividade.
Os conteudos sao decisivos nesta construcao.





Neste pensamento,cito a danca como uma ferramenta que amplia a experssividade dos escolares,pois,permite a gestualidade humana como uma linguagem expressiva.
Precisamos entender que o MOVIMENTO, nao acontece no abstrato.Acontece atraves da criacao ,imaginacao das pessoas em diferentes contextos.Porem e preciso tomar muito cuidado com o ensino da danca.Pode uma faca de dois gumes.Ela pode educar ou DESEDUCAR.


O movimento e então,acoes de comportamento, que acontece no interior de uma interdependência relacionada ao sentido.Portanto o movimento esta repleto de simbolos cujo e determinante a contrucao da cultura.


Levando em consideracao que a danca tem um potencial criativo, constitui-se como um desafio para os educadores entender que a danca abre um espaço para sensibilidade,criatividade,expressividade ,logo ,para educacao.
A danca propcia condições para que alunos expressem não aquela gestualidade massificada pelo campo midiático mas, uma expressividade que diga de si, das suas marcas identitárias sejam elas de gênero, raça, classe social, geração, sexualidade. que faça de seu corpo expressão em movimento.


MOVIMENTE-SE .DANCE!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Uma balança em minha vida!

Cara amiga,não vamos deixar a balança nos dominar;até porque ela é só um objeto.Na duvida prefira o espelho(rs)...

...

e lembre -se "Não há mal que sempre dure e nem bem que nunca se acabe"

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Aplaudir ou não aplaudir!Eis a questão!



O homem vive criando.Criou objetos para satisfazer as suas necessidades diárias.
Na antiguidade criou movimentos expressivos para se comunicar.Criou ferramentas para cavar a terra,utensílios para cozinhar,a roda , o avião, o telefone , o celular,a internet o Ipad,Ipod e robos que substituem empregadas domésticas.
Desde que o hoemem existe ,ele já é um artista.
Ele cria a arte como meio de vida, para que o mundo saiba o que pensa, para divulgar as suas crenças (ou as de outros), para estimular e distrair a si mesmo e aos outros, para explorar novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas.

Necessiatmos de arte porque a usamos naquilo que chamamos de função da arte que pode ser ...feita para decorar o mundo... para espelhar o nosso mundo (naturalista)... para ajudar no dia-a-dia (utilitária)...para explicar e descrever a história...para ser usada na cura doenças... para ajuda a explorar o mundo.
Isto tem acontecido?

Nem sempre entendemos a arte, mas normalmente ela basta ser sentida.
Esse cuidado todo artista deve ter.Sentir a arte sem entender é aceitável,mas entende la sem sentir não é arte.Melhor seria se toda forma de expressão tivesse uma razão de ser.Um conteúdo interessante é remedio para olhares vazios, e de platéias surdas.Daí seria pedir demais ne?!

O que tem motivado o artista a criar?Para qual público o artista tem criado?
O cenário Brasileiro está repleto de melodramas que conseguem extrair toda forma de risadas do público.Talvez essa intenção não seja consciente mas os cofres públicos aplaudem essa idéia .

Fazer arte no Brasil é fácil.Dífícil é assistir a tudo e aplaudir de pé.

Aplaudir ou não aplaudir?Eis a questão!